Últimas Notícias – Rotger Corretora de Seguros – Ribeirão Preto / SP https://rotgercorretora.com.br Wed, 01 Nov 2017 17:45:49 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 https://rotgercorretora.com.br/wp-content/uploads/2016/07/cropped-rotgericon.fw_-32x32.png Últimas Notícias – Rotger Corretora de Seguros – Ribeirão Preto / SP https://rotgercorretora.com.br 32 32 Brasil teve um carro roubado ou furtado por minuto em 2016 https://rotgercorretora.com.br/brasil-teve-um-carro-roubado-ou-furtado-por-minuto-em-2016/ https://rotgercorretora.com.br/brasil-teve-um-carro-roubado-ou-furtado-por-minuto-em-2016/#respond Wed, 01 Nov 2017 17:45:49 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=307 Read more about Brasil teve um carro roubado ou furtado por minuto em 2016[...]]]> Brasil teve um carro roubadoO Brasil teve média de um roubo ou furto de veículo por minuto em 2016. Foram 557 mil no ano passado, segundo o Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Significa um crescimento de 8% em relação ao ano anterior, de acordo com informações de 25 Estados e do DF (o levantamento exclui apenas o Acre, que não enviou dados). E 41% dos crimes estão concentrados nas capitais.

Considerando a soma de furtos e roubos de veículos proporcionalmente à frota de cada Estado, o Rio é campeão, com taxa de 916,7 crimes do tipo por 100 mil carros – em números absolutos, 58,5 mil casos. Goiás é o segundo.

Já entre as capitais, ganha Porto Alegre, com 1.446 furtos e roubos por 100 mil.

A cidade de São Paulo ocupa o terceiro lugar nesse tipo de crime proporcionalmente ao tamanho da frota.

Em números absolutos, no entanto, só a capital paulista concentrou 15% das ocorrências no país, com 226 roubos ou furtos por dia. O Estado de São Paulo, que ocupa a sexta posição na lista proporcional, tem 34% dos crimes.

gráfico-1Especialização

O alto índice de roubos no país “ajuda a explicar um pouco do sentimento de insegurança da população do Brasil”, explica David Marques, pesquisador do fórum.

Ele chama a atenção para um aumento maior de roubos do que de furtos. “O furto demanda uma certa especialização da criminalidade. Com arma de fogo, qualquer um pode praticar um roubo. E em alguma medida cresce o roubo nos Estados em que crescem os homicídios. A coincidência desses fenômenos indica que a prevalência, a existência das armas de fogo propicia esse tipo de crime”.

“É preciso que, com inteligência, as forças de segurança entendam em cada contexto como esses veículos estão inseridos na escala criminal. Se é para levar a desmanches ou se é para utilizar em outros crimes e logo depois abandoná-los”, afirma.

Para coibir esse tipo de crime, desde 2014 há em São Paulo uma lei que permite que apenas estabelecimentos cadastrados previamente pelo Detran possam revender peças usadas – que devem ser passíveis de serem rastreadas.

Além disso, um sistema de monitoramento por câmeras inteligentes, Detecta, é propagandeado como alternativa de combate aos roubos.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo diz que prendeu 4.264 pessoas e recuperou 57.804 veículos neste ano, além de ter fechado 40 desmanches. desde a implantação da lei dos desmanches, em 2014, afirma ter lacrado 159 estabelecimentos do tipo, ações que ajudaram a diminuir os índices.

Há também em outros Estados mecanismos semelhantes. Um deles é o RS.

Para coibir o ato na capital, o governo afirma que a “Operação Desmanche”, que fiscaliza estabelecimentos ilegais, interditou 87 locais irregulares e prendeu 62 pessoas em 27 cidades gaúchas.

O governo do Rio credita o alto índice de crimes à grave crise econômica pela qual passa o Estado, “que, a partir de 2016, impactaram o enfrentamento da criminalidade”, segundo diz em nota. Ele cita a evasão de policiais e a impossibilidade de contratar novos profissionais.

Apesar do contingenciamento, diz, tem atuado com ações de inteligência para combater esses crimes.

Fonte: Revista Apólice

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Proteção veicular não é seguro em nenhum sentido https://rotgercorretora.com.br/protecao-veicular-nao-e-seguro-em-nenhum-sentido/ https://rotgercorretora.com.br/protecao-veicular-nao-e-seguro-em-nenhum-sentido/#respond Sat, 26 Aug 2017 16:13:15 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=297 Read more about Proteção veicular não é seguro em nenhum sentido[...]]]> proteção-veicularTem-se popularizado no Brasil a comercialização de um pacote de serviços denominado “Proteção Veicular”. Tais serviços têm sido oferecidos e adquiridos como substitutos mais baratos dos seguros automotivos. Como consequência de tal movimento, o que se tem visto não é outro resultado que não um grande número de pessoas lesadas.A proteção veicular, oferecida por cooperativas ou associações, funciona como uma espécie de “seguro pirata”, já que não oferece as mesmas condições de um seguro, embora seja vendido como se assim fosse. Entre os vários problemas enfrentados por aqueles que optam por esta modalidade, estão o fato de ela não oferecer qualquer tipo de garantia, fiscalização ou regulamentação por parte da Superintendência de Seguros Privados (Susep), principal órgão e responsável pela autorização, controle e fiscalização dos mercados de seguros no Brasil.A Susep tem agido com rigor para afastar as cooperativas piratas e as associações do mercado. Até a metade de 2016, quase 80 empresas já haviam sido multadas por oferecerem este tipo de seguro sem nenhuma garantia para o “segurado”. Até mesmo a Policial Federal tem entrado em ação em alguns casos.

O funcionamento, dos serviços de proteção veicular não segue o mesmo processo daquele dos seguros. Nos serviços de proteção veicular, aqueles que aderem ao sistema são considerados associados a uma instituição e no caso dos seguros a relação com as seguradoras é de cliente. Caso a associação venha a ter problemas financeiros, o associado pode vir a não receber sua indenização. Nas seguradoras, a Susep exige a manutenção de grandes reservas calculadas com base estatística e com rigor, para que o cliente nunca fique sem receber seu pagamento em caso de um sinistro.

Há outras diferenças. A cobertura de furto simples não é oferecida na proteção veicular. Enquanto o recebimento da indenização no seguro automotivo é certo, na proteção veicular ela depende do caixa da associação. E para citar mais um exemplo comparativo, ao contrário do que ocorre com os seguros, é praxe haver franquia no pagamento de danos a terceiros pelas empresas de “seguro pirata”.

Para quem quer ter uma cobertura confiável, as dicas são as mais básicas: contrate um seguro de automóvel com um corretor de seguros. Desconfie de preços muito baixos, pois não há milagres que possam diminuir tanto os custos. Cheque na autarquia se a empresa que oferece o produto é realmente legal e se está apta para exercer essa comercialização.

Um seguro não deve ser atrativo apenas pelo preço, mas sim, por toda garantia e tranquilidade oferecidas. Com tantos exemplos, não é difícil imaginar que o preço mais baixo pode ficar muito mais caro em caso de qualquer tipo de sinistro. Contratar proteção veicular não é seguro. Em nenhum sentido.

Fonte: Revista Apólice

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Golpistas usam o nome da Susep para enganar cidadãos https://rotgercorretora.com.br/golpistas-usam-o-nome-da-susep-para-enganar-cidadaos/ https://rotgercorretora.com.br/golpistas-usam-o-nome-da-susep-para-enganar-cidadaos/#respond Wed, 12 Jul 2017 19:06:27 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=292 Read more about Golpistas usam o nome da Susep para enganar cidadãos[...]]]> Golpistas Susep

Em nota oficial, a autarquia esclarece que, sob hipótese alguma, seus servidores e dirigentes entram em contato com cidadãos para tratar questões que envolvam montantes financeiros.

Além dessa modalidade de golpe, a Susep adverte que nomes de seguradoras, de empresas em liquidação ou falência e também do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) são usados na tentativa de lesar vítimas, requisitando quantias em dinheiro para liberação de benefícios que não existem.

Em todos os casos, a orientação é que não sejam efetuados pagamentos ou depósitos de valores sugeridos e não sejam fornecidos dados pessoais ou cadastrais. Qualquer cidadão abordado ou lesado pode realizar queixa do ocorrido junto às autoridades policiais competentes.

Fonte: Revista Apólice

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São Paulo: média de 106 motos roubadas ou furtadas por dia https://rotgercorretora.com.br/sao-paulo-media-de-106-motos-roubadas-ou-furtadas-por-dia/ https://rotgercorretora.com.br/sao-paulo-media-de-106-motos-roubadas-ou-furtadas-por-dia/#respond Thu, 22 Jun 2017 01:47:53 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=287 Read more about São Paulo: média de 106 motos roubadas ou furtadas por dia[...]]]>

O Estado de São Paulo registrou 9.569 roubos e furtos de motocicletas nos três primeiros meses deste ano. Só em março foram 3.482 eventos, ou seja, uma média de quatro ocorrências por hora. Os dados foram divulgados no Boletim Econômico Tracker-Fecap, com base nas informações disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública (SSP). Janeiro registrou 3109 roubos ou furtos, e fevereiro, 2.978.

O Boletim Tracker-Fecap é resultado da parceria entre o Grupo Tracker e a Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap). Nele, analistas traçam um panorama detalhado do mercado do crime no Estado de São Paulo.

“Como a SSP-SP divulga apenas os dados gerais de roubo e furto de veículos, decidimos fazer uma análise mais profunda das informações disponíveis, segmento por segmento, para trazer para a população um cenário mais real”, afirma o coordenador do Núcleo de Estudos da Conjuntura Econômica, (Necon), Erivaldo Costa Vieira.

As motocicletas representaram cerca de 20% do total dos boletins de ocorrência registrados na categoria de roubo e furto de veículos. Analisando o comportamento dos bandidos em março, quando se trata de roubo, o horário preferido para praticar o crime é à noite (50,03%), seguido da tarde (18,14%), manhã (15,98%) e madrugada (15,70%).

Já os furtos apresentaram um cenário diferente, apesar de a maioria também ter sido cometido à noite (29,77%), o segundo horário com mais ocorrências foi pela manhã (22,69%), seguido da tarde (20,20%) e de madrugada (17,28%).

tabelas

A cidade de São Paulo lidera o ranking de roubo e furto no estado. Na categoria furto, os municípios que vêm em seguida são predominantemente do interior, com destaque para a região de Campinas; enquanto os roubos predominaram no ABC e proximidades.

“Há uma grande incidência de roubo de motos de alta cilindrada em regiões próximas a rodovias com acesso ao litoral e interior do estado, principalmente entre a cidade de São Paulo e municípios vizinhos à capital, como a região do ABCD. Nos fins de semana e feriados aumenta o número de evento”, analisa o gerente de Operações do Grupo Tracker, Rodrigo Boutti.

tabela 2

Capital

Ao analisar a capital de São Paulo, o que chama a atenção é que, diferente do Estado, a maioria dos furtos ocorreu de manhã (36,80%).

tabelas 3

Entre os dez bairros com maior registro de furto, cinco estão na Zona Sul da capital, três no Centro, e dois na Zona Oeste. No caso de roubos, a predominância foi na Zona Leste, com seis bairros entre os dez que registraram mais boletins, seguida pela Zona Oeste. “Os furtos ocorrem quando os proprietários estão trabalhando ou estudando e suas motos estacionadas. E boa parte dos estabelecimentos de ensino e escritórios ficam na Zona Sul”, explica Boutti.

Ela acrescenta ainda que, de acordo com o banco de dados do Grupo Tracker, a Zona Leste é a região onde acontece o maior número de recuperações, cerca de 40% do total. “A tendência é que as motos sejam roubadas e levadas imediatamente para desmanches, por isso as regiões com maior número de desmanches também tendem a ser as regiões com maior índice de recuperações”, afirma.

tabela 4

Os modelos mais roubados e furtados também foram analisados. Segundo o gerente de Operações do Grupo Tracker, as motos de baixa cilindrada representam uma parcela maior das ocorrências, pois, proporcionalmente, são os modelos mais vendidos. “Desta forma, grande parte dos roubos acaba alimentando a indústria de desmanches, principalmente na região da Grande São Paulo, por conta da alta procura por peças”, analisa.

Boutti alerta ainda que muitas destas motocicletas são utilizadas por bandidos em roubos de modelos de performance mais elevada. O gerente de Operações do Grupo Tracker destaca também a curiosa aplicação dada por alguns bandidos às motos roubadas: “Nas regiões periféricas da capital é muito comum, hoje em dia, a realização de bailes funks, os famosos ‘pancadões’. Muitas motos de alta performance, roubadas ou furtadas, são utilizadas pelos bandidos como uma forma de ostentação neste tipo de evento. Grande parte é abandonada ou mesmo destruída ao término dos bailes”, finaliza.

Fonte: Revista Apólice

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Seguro residencial para apartamento: por que contratar? https://rotgercorretora.com.br/seguro-residencial-para-apartamento-por-que-contratar/ https://rotgercorretora.com.br/seguro-residencial-para-apartamento-por-que-contratar/#respond Thu, 25 May 2017 19:30:41 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=283 Read more about Seguro residencial para apartamento: por que contratar?[...]]]>

asda2Quem reside em apartamento conta com o apoio oferecido pela infraestrutura do prédio. Mesmo assim, é importante estar atento aos imprevistos ocorridos no imóvel que também podem impactar os vizinhos. Por conta disso, cada vez mais consumidores buscam a proteção do seguro residencial para apartamentos, para resolver os problemas do dia a dia e garantir o equilíbrio do orçamento familiar.

“Diante de situações inesperadas, como roubo ou incêndio, a apólice residencial para apartamentos auxiliará na reposição do que está no interior do imóvel, incluindo eletrodomésticos, eletrônicos e até a reconstrução do acabamento”, explica Tulio Carvalho, superintendente executivo de Seguros Massificados do Grupo Segurador Banco do Brasil e Mapfre.

A apólice residencial básica do grupo conta com coberturas para casos de incêndio, explosão e queda de raio e aeronave, sendo possível incluir proteções específicas para apartamentos. Além de danos elétricos, roubo e quebra de vidro, a seguradora comercializa a responsabilidade civil familiar, que arca com prejuízos involuntários causados aos demais imóveis. “Esse item oferece apoio financeiro ao morador. É comum clientes acionaram essa cobertura para a reparação de problemas hidráulicos na sua casa e que acabaram impactando os vizinhos, por exemplo”, comenta o superintendente.

Outra cobertura oferecida é a de veículo em garagem, que prevê o pagamento de reparos de danos ocorridos durante a manobra no estacionamento, incluindo para-choque, retrovisores, paredes e portões.

Entendendo a diferença: seguro para condomínio X seguro residencial

A apólice do condomínio oferece apoio aos problemas ocorridos nas áreas comuns do prédio. O contrato compreende riscos como incêndio, explosão, raio, queda de aeronave, danos elétricos, desmoronamento, roubo e demais coberturas, variando conforme os itens escolhidos durante o fechamento da compra.

Já o produto para residências inclui todos os imprevistos que afetam o interior do imóvel. “Uma apólice complementa a outra. O síndico é responsável pela aquisição do seguro para o prédio, conforme previsto em lei, mas a reposição de produtos, eletrônicos, eletrodomésticos e até a reconstrução do acabamento do apartamento, diante de um incêndio, por exemplo, só está prevista no contrato residencial”, esclarece Carvalho.

Fonte: Revista Apólice

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SP tem 35 motos roubadas por dia na capital e 105 no estado https://rotgercorretora.com.br/sp-tem-35-motos-roubadas-por-dia-na-capital-e-105-no-estado/ https://rotgercorretora.com.br/sp-tem-35-motos-roubadas-por-dia-na-capital-e-105-no-estado/#respond Thu, 11 May 2017 01:37:44 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=279 Read more about SP tem 35 motos roubadas por dia na capital e 105 no estado[...]]]>

A cidade de São Paulo registrou uma média de 35 roubos de motos por dia este ano. No estado, são 105 motos roubadas diariamente, segundo levantamento feito pela Fundação Álvares Penteado e uma empresa de rastreamento com base nos dados da Secretaria da Segurança pública sobre furtos e roubos de veículos. Como as estatísticas oficiais não separam os veículos por categoria, o estudo inédito fez um raio-X só das motocicletas, analisando os boletins de ocorrência.

Segundo o levantamento, entre janeiro e março foram roubadas 3.209 motos na cidade de São Paulo, uma média de 35 motos roubadas por dia. Em fevereiro, o bairro com maior número de roubos foi Guaianases, com 29 motos roubadas. Em março, a Brasilândia registrou 28 roubos.

O levantamento mostra ainda o total de furtos e roubos de motos em todo o estado. No mês de janeiro foram 3.109 furtos e roubos a motos no estado de São Paulo. No mês seguinte, esse número caiu: foi para 2.978 ocorrências. Já em março, aumentou muito: 3.482 casos. No total, mais de 9.500 motos foram roubadas e furtadas em todo o estado no primeiro trimestre deste ano. Em média, foram 106 motos roubadas ou furtadas por dia.

As cidades com mais casos de furtos e roubos de moto (no primeiro trimestre):
– São Paulo: 3.209 roubos
– Campinas: 328 roubos
– Guarulhos: 211 roubos

Quase a metade dos roubos de moto no estado de São Paulo acontece à noite. Na capital é a mesma coisa: mais de 40%. Depois, vem o período da tarde e da madrugada. Pela análise dos números, é menos arriscado andar de moto de manhã.

 A Polícia Militar informou que 40% das motos são recuperadas e que mais de 200 pessoas foram presas em flagrante com motos roubadas nos últimos dois anos na Capital.

O que sobra de uma moto roubada é abandonado no meio da rua. Na zona leste, o SP2 encontrou esses três quadros. Essa é a única parte que não tem valor comercial. É que aqui está impresso o número do chassi da moto. E mesmo assim, os bandidos lixam pra dificultar a identificação.

As outras peças são vendidas separadamente. Em franco da rocha, na grande são paulo, a polícia encontrou uma caminhonete com dezenas de pedaços de motos. Ali funcionava segundo a investigação uma oficina de desmanche. O dono foi preso.

Fonte: G1 Globo

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Seguro de vida: somente 19% dos brasileiros possuem o benefício https://rotgercorretora.com.br/seguro-de-vida-somente-19-dos-brasileiros-possuem-o-beneficio/ https://rotgercorretora.com.br/seguro-de-vida-somente-19-dos-brasileiros-possuem-o-beneficio/#respond Fri, 28 Apr 2017 16:48:18 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=276 Read more about Seguro de vida: somente 19% dos brasileiros possuem o benefício[...]]]>

De acordo com levantamento realizado pela Universidade Oxford, entre os 11 países pesquisados, o Brasil tem o menor número de pessoas com seguro de vida. Somente 19% da população conta com o benefício, ficando abaixo da média global, que é de 32%.

No entanto, o estudo também mostra que 56% dos brasileiros consideram adquirir o produto, e, mesmo com tais números, o setor mostra certo avanço anualmente.

A pesquisa ainda aponta que 78% dos entrevistados no Brasil afirmam não ter conhecimento sobre os produtos contra perda de renda causado por morte, enquanto 71% desconhecem os produtos que previnem perda causada por invalidez ou doença grave.

Outro dado interessante descoberto pelo estudo é que os brasileiros preferem contratar este tipo de benefício do que depender de suporte do governo ou de empregadores.

Fonte: Sincor

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Proteção veicular deixa motoristas na mão https://rotgercorretora.com.br/protecao-veicular-deixa-motoristas-na-mao/ https://rotgercorretora.com.br/protecao-veicular-deixa-motoristas-na-mao/#respond Fri, 28 Apr 2017 16:46:27 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=272 Read more about Proteção veicular deixa motoristas na mão[...]]]>

Comprar um carro, principalmente um zero quilômetro, é um sonho de consumo. E, normalmente, a primeira providência, muitas vezes antes mesmo de tirá-lo da concessionária, costuma ser contratar um seguro. Em tempos de crise, no entanto, a oferta de proteção por um preço mais em conta está levando muitos proprietários a contratarem “gato por lebre”. Vendida como se fosse um seguro, a proteção veicular tem regras bem diferentes e um risco alto de, em caso de problemas, o dono do carro não receber indenização. Especialistas no setor de seguro dizem mesmo que se trata de uma ilegalidade, e já há relatos até de envolvidos em vendas desse serviço presos por estelionato.

A empresária Ozeane Queiroz é uma vítima deste mercado. Ao comprar um Honda Civic zero quilômetro, em meados de 2015, por indicação de um amigo, contratou a proteção veicular oferecida pela Unibras Rio. O valor das mensalidades, de cerca de R$ 200, foi um atrativo. No fim daquele ano, no entanto, a empresária teve o carro roubado, e aí começou a sua dor de cabeça.

— Quando fui solicitar a indenização, descobri que precisaria apresentar os documentos do veículo, o que não seria possível, pois foram levados junto com o carro. A Unibras não tinha a cópia dos documentos que entreguei. A empresa me enrolou por um ano, cada hora pedia um documento diferente. No fim, disseram que só teria o reembolso se conseguisse o documento do carro. O problema é que o Detran não emite segunda via de documento para carro roubado. Exige o veículo para ser vistoriado antes de emitir o novo documento — conta Ozeane.

CONSUMIDOR DEVE CHECAR EMPRESA NA SUSEP

A empresária ficou sem carro, sem documento e sem o dinheiro. Cansada de correr atrás da empresa, que continua funcionando com outro nome — agora é Unibras Mais —, Ozeane entrou com um processo na Justiça, ainda em andamento.

— A impressão que dá é que fui culpada por ter deixado os documentos dentro do veículo. Como não posso ficar sem carro, comprei um Celta usado. Foi o que deu, já que não recebi o reembolso pelo roubo do Honda — lamenta a empresária que, desta vez, contratou um seguro regular para o veículo.

Procurada, a Unibras não respondeu às mensagens enviadas pela Defesa do Consumidor. A empresa é alvo de uma ação civil pública do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ). De acordo com decisão provisória, disponível no portal Consumidor Vencedor, a empresa não poderá comercializar nenhum contrato de seguro até regularizar sua atividade junto à Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão regulador do setor.

A Susep informou que tem recebido denúncias de consumidores com relação a contratos de proteção veicular e que busca verificar essas queixas. Entretanto, como essas empresas não são seguradoras, a autarquia não tem ingerência sobre a sua atuação e, por isso, esses casos são encaminhados ao Ministério Público para que este tome providências.

O promotor de Justiça Sidney Rosa da Silva Junior, subcoordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça de Defesa do Consumidor do MPRJ, diz que a orientação para o consumidor é, antes de contratar qualquer seguro, verificar junto à Susep, em seu site ou por telefone, se a empresa que oferece o serviço tem registro como seguradora. — Caso contrário, o consumidor certamente não estará adquirindo um seguro e poderá sair lesado da contratação — alerta o promotor.

Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros , conta que os corretores denunciaram a proteção veicular pela primeira vez em 2008:

— Na época, denunciamos 78 empresas. Destas, 50 já devem ter fechado as portas. Mas fecha uma e abrem duas. É preciso apertar a fiscalização sobre esse mercado, que funciona à margem da lei.

A proteção veicular é vendida por cooperativas e associações de classe a preços mais baixos do que o seguro regular. O modelo consiste no rateio dos prejuízos sofridos por todos os sócios, fornecendo proteção mútua de patrimônio, sem reserva técnica e sem fiscalização. Especialista em direito do consumidor, o advogado Paulo Cruz lembra que, no regime de proteção veicular, existe apenas um contrato de prestação de serviços, geralmente com regras dúbias, criadas pela própria empresa.

NA PARAÍBA, VENDA VIROU CASO DE POLÍCIA

O presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), João Francisco Borges da Costa, compara a estrutura desses serviços de proteção a de pirâmides ou correntes financeiras, que, em algum momento, quebram e prejudicam a todos:

— O risco é o mesmo de todas as pirâmides, que surgem prometendo facilidades, mas que não são ilegais. São serviços que não têm fiscalização das atividades e dos recursos envolvidos, nem têm reservas técnicas constituídas para fazer frente às indenizações, como as seguradoras. Temos o dever de alertar essas pessoas.

Segundo Costa, a garantia que as operações de seguro dão ao consumidor é que as reservas técnicas formadas pelas empresas são fiscalizadas e blindadas pela Susep.

Jayme Torres, presidente do Clube de Corretores de Seguros do Rio de Janeiro (CCS-RJ), alerta que a venda é feita de forma enganosa, fazendo o consumidor crer que se trata de um seguro:

—Há casos de simulação de prejuízos para justificar o aumento de mensalidade.

Em João Pessoa, a venda fraudulenta de “seguros de automóveis” virou caso de polícia. Segundo a Polícia Civil da Paraíba, a empresa Way Seguros celebrou diversos contratos, recebendo em média R$ 1.800 por cada um. No entanto, quando os clientes acionavam o “seguro”, eram orientados a pagar o conserto dos veículos, com a promessa de ressarcimento, nunca concretizada. Em dois casos mais graves, a empresa fez o conserto de carros de clientes e os vendeu a terceiros. Na operação, duas pessoas foram presas suspeitas de estelionato; a empresa foi fechada, e mais de 30 contratos apreendidos. Os prejuízos causados a consumidores são superiores a R$ 150 mil. Segundo a Susep, a Way Seguros não consta dos registros da autarquia.

— Eles diziam vender seguro, mas na verdade o que comercializavam era a chamada proteção veicular. O consumidor precisa ficar muito atento — diz Marcio Coriolano, presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg).

Fonte: Fenacor

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5 motivos para pensar em uma previdência complementar https://rotgercorretora.com.br/5-motivos-para-pensar-em-uma-previdencia-complementar/ https://rotgercorretora.com.br/5-motivos-para-pensar-em-uma-previdencia-complementar/#respond Mon, 20 Mar 2017 15:09:03 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=267 Read more about 5 motivos para pensar em uma previdência complementar[...]]]>

rotger21Desde que o presidente Michel Temer enviou a proposta de Reforma da Previdência ao Congresso no final do ano passado, o assunto já começou a tomar maiores proporções e ser debatido. Só em 2016, a Previdência Social registrou um déficit de mais de R$ 145 bilhões. A cada ano que passa, o rombo aumenta e fica claro que se algo não for feito a Previdência Social brasileira ficará insustentável por longo prazo. E as medidas, apesar de duras, mesmo se aprovadas, podem não ser suficientes.

Por isso, se torna cada vez mais importante a alternativa do trabalhador começar a planejar a aposentadoria complementar. Há pelo menos cinco motivos para começar a pensar agora em previdência privada.

1. Previsibilidade de recebimento no futuro

“É importante a população começar a pensar em cortar o ‘cordão umbilical’ da Previdência Social”, explica Ricardo Figueiredo, consultor do Vida Investe, programa de educação financeira e previdenciária da Funcesp.

Segundo o especialista, se o trabalhador não quiser que a sua qualidade de vida na aposentadoria dependa da Previdência Social instável, é importante que ele mesmo comece já a formar sua reserva financeira.

A grande vantagem da previdência privada é que o trabalhador tem sob seu controle quanto vai receber quando se aposentar. Nos dias de hoje isso é fundamental. Ou seja, o que é poupado estará lá para uso no futuro (diferente do INSS, que funciona em sistema de caixa: quem trabalha hoje paga para quem já está aposentado).

2. Cobertura superior ao teto do INSS

Quanto mais a renda do trabalhador cresce em sua carreira, menos ele será coberto no futuro pelo regime de Previdência Social. O trabalhador que passa a vida inteira ganhando um salário mínimo vai se aposentar com esse valor e não vai ter nenhuma percepção de perda de renda quando parar de trabalhar.

Já o trabalhador que ganha mais que o teto do INSS (R$ 5.189), se não tiver uma previdência complementar, terá redução de renda justamente na fase da vida em que alguns gastos crescem, como os com saúde. De acordo com dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), na terceira idade, a cada R$ 100 gastos, em média R$ 15 são com a saúde. Assim, com a previdência complementar, o trabalhador tem a renda a mais que já planejou, podendo manter ou aumentar seu padrão de vida na aposentadoria e suportar gastos a mais que possam surgir.

3. Benefício fiscal

A previdência complementar fornece bom benefício fiscal para quem está na vida laboral. Na declaração de Imposto de Renda há benefício. Além disso, a rentabilidade é sempre sobre o valor total, pois o IR é descontado apenas quando o investidor vai sacar o dinheiro. Assim, os juros sobre juros no tempo são sempre sobre o valor total, diferente de alguns fundos de investimentos.

4. Colaboração da empresa contratante

Algumas empresas, principalmente as que oferecem fundos de pensão como forma de reter o colaborador, ajudam na poupança da aposentadoria dando a contrapartida na colaboração. Por exemplo, se o colaborador poupa R$ 100 por mês para a aposentadoria complementar, a empresa colabora com mais R$ 100. Isso é vantajoso, pois o funcionário já entra no investimento com 100% de rentabilidade. Por isso, é recomendado que os colaboradores que trabalham em empresas que oferecem esse tipo de vantagem não abram mão de sua previdência complementar.

5. Disciplina os indisciplinados

De um modo geral, o brasileiro não tem tradicionalmente a cultura da educação financeira. Às vezes, convencer uma pessoa a guardar um pedaço do salário para previdência é muito complicado. Além disso, mesmo aqueles que conseguem separar por conta própria o dinheiro, correm o risco de não fazerem corretamente a gestão dos recursos. Assim, um produto de previdência vem para doutrinar o indisciplinado. Então, o desconto já sai da folha de pagamento.

Fonte: Revista Apólice

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O seguro dos 10 carros mais vendidos em fevereiro https://rotgercorretora.com.br/o-seguro-dos-10-carros-mais-vendidos-em-fevereiro/ https://rotgercorretora.com.br/o-seguro-dos-10-carros-mais-vendidos-em-fevereiro/#respond Tue, 14 Mar 2017 03:23:17 +0000 https://rotgercorretora.com.br/?p=262 Read more about O seguro dos 10 carros mais vendidos em fevereiro[...]]]>

Segundo dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), a venda de veículos no mês de fevereiro apresentou queda de 7,6%, com 135.663 unidades emplacadas.

O Chevrolet Onix repetiu o sucesso e permanece em primeiro lugar, com 11.190 emplacamentos, vendendo mais do que o dobro do que o segundo colocado, o HB20, que contou com 6.521 veículos emplacados. O Ford Ka completou o pódio.

Cotação

A Bidu Corretora realizou um levantamento que aponta o valor do seguro dos dez modelos mais emplacados no último mês. Para a cotação, foi utilizado o perfil de um homem, de 35 anos, casado, sem filhos, com garagem em casa e no trabalho e que está contratando seguro pela primeira vez. As cotações foram realizadas em cinco capitais brasileiras.

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Fonte: Revista Apólice

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